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Os governos latino-americanos estão maximizando o potencial da política fiscal como uma ferramenta de desenvolvimento? A edição 2009 do Perspectivas Econômicas da América Latina mostra que os governos da região podem fazer muito mais utilizando a capacidade da política fiscal para impulsionar o crescimento econômico e o combate à pobreza e à desigualdade.
“Um passo importante rumo ao diálogo e ao intercâmbio de experiências entre os países da OCDE e os da nossa região”. Alicia Bárcena, Secretária-Executiva, CEPAL.
“Esta publicação vai levar, àqueles que lidam com o futuro da América Latina, lições valiosas de política fiscal colhidas nas experiências dos países da OCDE e latino-americanos”. Fernando Henrique Cardoso, Ex-Presidente do Brasil.
“Este segundo Perspectivas Econômicas da América Latina mostra a importância de micro aspectos para uma política fiscal adequada. O Centro de Desenvolvimento da OCDE elaborou um relatório extraordinário”. Guillermo de la Dehesa, Presidente do Centro para Pesquisa de Política Econômica.
“A política fiscal é um eixo do contrato social e uma ferramenta-chave para o desenvolvimento econômico e social. Esta é a mensagem central do Perspectivas Econômicas da América Latina 2009, uma contribuição muito oportuna e valiosa para o debate sobre políticas na América Latina”. Augusto de la Torre, Economista-Chefe para a América Latina e Caribe, Banco Mundial.
“O Perspectivas Econômicas da América Latina 2009, mais uma vez, vai ao ponto certo: políticas fiscais estão contribuindo ativamente para o equilíbrio macroeconômico, mas o foco agora deve estar também sobre o crescimento econômico, uma condição necessária para a redução da pobreza e da desigualdade”. Alejandro Foxley, Ministro de Relações Exteriores, Chile.
“O Perspectivas Econômicas da América Latina 2009, da OCDE, realça a trilha a ser seguida para que se continue a aperfeiçoar a ação da política fiscal como uma ferramenta para o desenvolvimento”, Juan C. Gómez Sabaini, Universidade de Buenos Aires, Argentina.
“Com este novo volume sobre política fiscal, o Perspectivas Econômicas da América Latina 2009, da OCDE, continua a enriquecer o nosso conhecimento e também o debate sobre temas-chaves que têm repercussões sobre os desafios econômicos e sociais da América Latina”. Enrique Iglesias, Secretário-Geral do Secretariado-Geral Ibero-Americano.
“Esta publicação mostra que o desafio à frente, para a região, é descobrir como usar escassos recursos tributários para estimular o crescimento, reduzir a pobreza e oferecer melhores serviços públicos”. Henrique Meirelles, Presidente do Banco Central do Brasil.
“Este relatório insta os formuladores de políticas a redescobrir o uso potencial da política fiscal e a tornar esse instrumento de política tão eficaz quanto possível”. Vito Tanzi, Ex-Diretor do Departamento de Assuntos Fiscais do FMI.
Ces Perspectives offrent une analyse accessible et synthétique des réalités de l’Afrique de l’Ouest. Elles s’adressent à un large public et illustrent leur propos par de nombreuses cartes. Elles se distinguent également par leur triple approche. Tout d’abord, l’ouvrage dégage à travers une analyse transversale les principaux enjeux et défis auxquels la région est confrontée et formule des propositions pour les relever. Il adopte ensuite une approche régionale et dresse un panorama des ressources ouest-africaines. L’analyse sort du strict champ économique pour explorer d’autres domaines, en particulier les ressources naturelles et le capital social, culturel et humain. Elle montre que les ressources de l’Afrique de l’Ouest sont nombreuses, variées et souvent partagées entre plusieurs de ses 18 pays. Enfin, ce livre apporte une contribution originale à la réflexion : il donne la parole à six témoins ouest-africains engagés dans le développement de leur région. Divers par leur origine et leur histoire personnelle, ces derniers ébauchent de réelles visions pour l’avenir des sociétés.
Each year, 740 000 people die as a result of armed violence. It increasingly exploits a link between conflict and crime and undermines our chances of reaching the Millennium Development Goals. This book will help aid donors - both policy advisors and programme staff - to transform good words into good programmes that can ultimately help reduce armed violence globally.
This edition of OECD's annual Development Co-operation Report provides key statistics and analysis on the latest trends in international aid. Eckhard Deutscher, who recently took over as Chairman of the Development Assistance Committee, reports back on the Accra High Level Forum on Aid Effectiveness and the need to step up our efforts to make aid work better for developing countries in this time of economic crisis. The report also addresses fragmentation, a major problem when aid comes in too many small slices from too many directions and - drawing on case studies from number of countries - offers five lessons on how the Paris Declaration on Aid Effectiveness can be used to make the link between development policy and human rights, environmental sustainability and gender equality.
The title of the Development Co-operation Report has traditionally carried the date of the year preceding its publication. We would like to alert readers to the fact that, as of this issue, the title will reflect the actual year of publication. This issue will, therefore, be entitled Development Co-operation Report 2009. Please note that this Report incorporates data submitted to the OECD up to 15 November 2008; these data correspond to flows in 2007.
Les mutations récentes de l’espace mondial remettent l’intégration régionale au cœur de l’agenda politique et économique de l’Afrique. Cet atlas est à la fois le moteur et le résultat d’un travail de réflexion sur l’intégration régionale en Afrique de l’Ouest. Cartes, statistiques et analyses à l’appui, il décrit l’espace ouest-africain, sa population, son peuplement, ses territoires, son économie et ses fragilités. Il mesure le chemin parcouru et les dynamiques d’adaptation à un environnement mondial en pleine mutation. Il identifie les tendances à moyen et long termes et développe une réflexion sur l’avenir.
Part I highlights the main actionable lessons and messages emerging from the analysis of progress to date. Part II covers the commitments under the five Partnership Principles related to ownership, alignment, harmonisation, development results and mutual accountability, together with four subjects of critical relevance: sector perspectives, the role of civil society organisations, situations of fragility and conflict, and the changing aid architecture.
This publication demonstrates that natural resources can contribute to growth, employment, exports and fiscal revenues in low-income countries, where natural capital constitutes a quarter of total wealth. It highlights the importance of policies encouraging the sustainable management of these resources. Moreover, it emphasises the need to address the political challenges of natural-resource management for long-term pro-poor economic growth. Part I provides an overview of the economics and politics of natural resources. It describes the unique features of natural resources and resulting management challenges, the role of sustainable natural resource management in supporting pro-poor growth, and the politics and governance of natural resources. It then offers recommendations for policy makers on how to support the approaches advocated in the paper. Part II examines these issues with respect to seven specific natural-resource sectors: fisheries, forests, wildlife and ecotourism, soil productivity, water security, minerals and renewable energy.
The 2009 edition of this publication provides comprehensive data on the volume, origin and types of aid and other resource flows to around 150 developing countries for the period 2003-2007. The data show each country's intake of official development assistance and well as other official and private funds from members of the Development Assistance Committee of the OECD, multilateral agencies and other key donors. Key development indicators are given for reference.
Ce rapport d’enquête apporte des éléments de réponse à la dernière enquête de suivi de la mise en œuvre de la Déclaration de Paris et évalue les progrès accomplis dans 55 pays partenaires. Il permet de comprendre en quoi il est difficile d’accroître l’efficacité de l’aide au développement. À moins d’intensifier considérablement leurs efforts, les pays partenaires et les bailleurs de fonds ne réussiront pas à tenir les engagements internationaux et objectifs-cibles auxquels ils ont souscrit en vue de rendre l’aide efficace d’ici 2010. Il faut agir maintenant. Ce rapport formule trois recommandations d’action à haut niveau qui contribueront à accélérer le processus et à faire de la relation d’aide un véritable partenariat.