Panorama da Saúde: América Latina e Caribe 2023
Esta segunda edição do Panorama da Saúde: América Latina e Caribe 2023, preparada conjuntamente pela OCDE e o Banco Mundial, apresenta um conjunto de indicadores sobre estado de saúde, determinantes da saúde, recursos e utilização dos serviços de saúde, gastos e financiamento da saúde, qualidade da atenção à saúde, força de trabalho em saúde e envelhecimento da população em 33 países da América Latina e do Caribe. Cada um dos indicadores é apresentado em um formato de fácil utilização, consistindo de gráficos que ilustram as variações entre países e ao longo do tempo. Os indicadores também são acompanhados de breves análises descritivas destacando as principais conclusões associadas aos dados e quadros metodológicos contendo a definição dos indicadores e eventuais limitações na comparabilidade dos dados. Esta edição do Panorama da Saúde: América Latina e Caribe 2023 também inclui análises temáticas sobre dois tópicos de grande importância para a construção de sistemas de saúde mais resilientes: o impacto da pandemia da COVID-19 nos sistemas de saúde da América Latina e Caribe e os desafios das mudanças climáticas para a saúde.
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Demais profissionais da área de saúde
Além dos médicos e enfermeiros, os demais profissionais de saúde prestam serviços de saúde importantes para uma ampla variedade de necessidades, apoiando os resultados de saúde auxiliares vinculados à qualidade do atendimento. À medida que a continuidade do atendimento e o atendimento integrado se tornam considerações importantes na atenção primária à saúde, novos modelos organizacionais de atendimento baseados em equipes dão maior ênfase a uma gama mais ampla de prestadores, inclusive dentistas, farmacêuticos e agentes comunitários de saúde (OECD, 2020[1]). Na América Latina e no Caribe, a importância dos profissionais de saúde aliados aumentou desde a ‑pandemia da COVID-19‑: a pesquisa mais recente da OCDE sobre a atenção primária à saúde na região observa que uma expansão dos esquemas de agentes comunitários de saúde pode apoiar a melhoria da disponibilidade da força de trabalho de saúde onde persistem as pressões sobre a capacidade do sistema de saúde (OECD, 2022[2]).
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