Perspectivas Económicas em África 2010

As Perspectivas Económicas em África avaliam, anualmente, a situação económica recente da maioria dos países africanos e a sua evolução provável a curto prazo. Esta versão portuguesa inclui os cinco países lusófonos e mais um CD-Rom com as análises do resto de países em inglês e francês. Os dados apresentados são baseados em estudos sobre países, articulados em torno de um tema único de análise. Esse quadro comum compreende um exercício de previsões para o ano em curso e para os dois anos seguintes, utilizando um modelo macroeconómico simples, assim como uma análise do contexto políticosocial. Apresenta também um sumário comparativo das perspectivas dos diversos países estudados, o qual permite situar a evolução das economias africanas dentro do contecto económico mundial. Um anexo estatístico completa este volume.
Este estudo é fruto da colaboração entre o Banco Africano de Desenvolvimento, a Comissão Económica das Nações Unidas para a África e o Centro de Desenvolvimento da OCDE.
O Centro de Desenvolvimento da OCDE gostaria de agradecer à Delegação de Portugal junto da OCDE e ao Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) pela sua generosa contribuição para a tradução e publicação deste documento.
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Fluxos Financeiros Externos
OECD Development Centre
O investimento directo estrangeiro (IDE) pode ser uma importante fonte de crescimento. O IDE aumenta a actividade não apenas das empresas beneficiárias do mesmo, mas o efeito também pode ser transmitido a outras empresas e sectores através do impacto tecnológico e do aumento da concorrência, aumentando assim a produtividade de toda a economia. Muitos governos africanos têm implementado quadros favoráveis ao investimento com vista a atrair mais investimento estrangeiro. No entanto, a maioria do investimento estrangeiro em África vai para as indústrias extractivas, num grupo relativamente limitado de países. Assim, o impacto do desenvolvimento de projectos de IDE é frequentemente limitado. Atrair o investimento em sectores diversificados e de maior valor acrescentado continua a ser um desafio para África. No entanto, as restrições sobre o investimento, bem como as infra-estruturas precárias e os mercados fragmentados também afectam negativamente os fluxos de IDE para a África.
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